segunda-feira, 25 de abril de 2011

37 x 25 ABRIL

Em ambiente de profunda depressão, cumpre-se mais um aniversário da revolução do sonho, da boa vontade e da esperança em dias alegres e felizes. Pouco resta desse espírito, mas o essencial permanece, e é ainda motivo para celebrarmos: a conquista da liberdade.  
Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 7h30 - Cais do Sodré.
Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 8h00 - Cais das Colunas. 

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974., 8h15 - Terreiro do Paço.
 
Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 9h00 - Terreiro do Paço.


Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 9h30 - Arco da Rua Augusta.

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 10h00 - Terreiro do Paço.

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 10h30 - Rua do Ouro.

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 10h30 - Rua do Ouro.

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 10h30 - Rua do Ouro.

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 10h45 - Praça do Município.

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 11h00 - Praça do Município..

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 11h00 - Praça do Município.

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 11h15 - Praça do Município..

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 11h30 - Avenida Ribeira das Naus.

Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 11h45 - Avenida Ribeira das Naus.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

CASAMENTO REAL

Campanha publicitária parodia o casamento de William e Kate, num vídeo com 130 figurantes e... muita diversão.
Faltam dez dias para a boda real britânica e cresce o interesse dos mais curiosos sobre a cerimónia, que será vista por mais de dois mil milhões de espectadores.

Na imprensa cor de rosa chovem novidades e em Londres vendem-se vários objetos alusivos à boda. Mas não fica por aqui: a operadora britânica T-Mobile criou uma campanha publicitária, que satiriza o casamento de Kate e William, agendado para o próximo dia 29.

São 130 figurantes num vídeo que recria a entrada da família real na Abadia de Westminster, ao som da música "House of love" dos East 17.

Os atores são "sósias" dos princípes e do arcebispo de Canterbury, que dançam animados na passadeira vermelha, enquanto os convidados aplaudem a coreografia. Diversão não falta neste novo sucesso do YouTube, que conta já com 4,8 milhões de visitas.

EXPRESSO

terça-feira, 19 de abril de 2011

AFINAL QUEM METEU ÁGUA...

...NÃO FOI A CÂMARA!


Informação à população sobre a falha de abastecimento de água ocorrido no passado dia 17, domingo, em Alcáçovas.

No seguimento da falha de abastecimento de água ocorrida no passado dia 17, domingo, em Alcáçovas, esclarece-se que, apesar da empresa Águas Públicas do Alentejo ser responsável pelo abastecimento de água em alta ao Concelho, a Câmara Municipal, accionou todos os meios técnicos e humanos ao seu alcance para apoiar nos trabalhos de normalização do abastecimento de água à freguesia de Alcáçovas.

Na sequência da reclamação apresentada de imediato pelo Município à Águas Públicas do Alentejo – Grupo Águas de Portugal, a empresa informa que está ainda a apurar as causas para a ocorrência. No entanto, diz a Águas Públicas do Alentejo que “existiu uma falha de comunicação dos alarmes de nível do reservatório, o que permitiu o esvaziamento do mesmo”, conforme documento em anexo. E acrescenta que, “este facto associado aos elevados consumos de percurso e outros reservatórios existentes prolongou o tempo necessário para a reposição de água no reservatório de Alcáçovas.”

A Câmara Municipal de Viana do Alentejo lamenta os transtornos causados à população de Alcáçovas, fazendo sentir à empresa responsável a necessidade de garantir medidas que futuramente não permitam este tipo de anomalias. 

Fonte: Site da Câmara Municipal de Viana do Alentejo

RECORTES DA IMPRENSA REGIONAL



CAMINHADA DE ABRIL 
37 Anos da Revolução de Abril
23 de Abril
Aguiar|Monte do Sobral (15 Km)
Partida| 8h00
Alcáçovas|Monte do Sobral (8 km)
Partida| 9h00
Viana do Alentejo|Monte do Sobral (11 Km)
Partida| 9h30
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 DIÁRIO DO SUL
18-04-2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

HINO DE CAMPANHA DO PSD

Pode não apresentar propostas, pode até nem ter programa, mas hino de campanha... o PSD já tem!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

FREDERICO GIL NOS QUARTOS-DE-FINAL DE MONTE CARLO

"O português Frederico Gil continua a fazer história no torneio de Monte Carlo, tendo eliminado esta tarde o francês Gael Monfils, actual 10.º classificado do «ranking» mundial.

Gil venceu o primeiro set no desempate (7-6), mas mostrou-se depois em grande nível, carimbando a passagem aos quartos-de-final com vitória por
6-2.

O português, actualmente no 81.º posto do ranking mundial, vai agora disputar o acesso às meias-finais com Andy Murray (terceiro favorito), quarto classificado do ranking ATP. 
 
De qualquer forma, será a primeira vez que um português vai estar nos quartos-de-final de um Masters-1000, a segunda mais importante do circuito profissional de ténis masculino."
 
A BOLA
 
Num dia de decisões importantes no futebol (Liga Europa) , esta é uma notícia que merece a nossa atenção. Trata-se de um feito ímpar no ténis nacional, verdadeiramente  digno de registo. Frederico Gil e o ténis português estão de parabéns.

MEIO ANO SEM GOVERNO

"À chegada ao Rio de Janeiro, um amigo brasileiro informou-me sobre a queda do Governo português. Depois perguntou: «Como pode?».
Aos olhos de um brasileiro, é hoje estranhíssimo que a ambição pelo poder tenha mais força do que a defesa do interesse nacional. O que mudou o Brasil na última década foi a noção de que o país é mais importante do que as divergências partidárias.
Lula da Silva teve a inteligência de pegar em reformas iniciadas por Fernando Henrique Cardoso e continuá-las, sem temer a contestação ideológica - que aliás foi ténue, esbatendo-se com o tempo, porque o interesse do Brasil assim o exigia.
Claro que é mais fácil promover a mudança e criar aceitação para a necessidade de sacrifícios nos países menos mimados pela História, ou menos aburguesados.
Obama vê-se e deseja-se para gerar no seu povo um sentimento de solidariedade social, porque os Estados Unidos da América nasceram do individualismo intrépido de imigrantes sem nada a perder. O exacerbamento desse individualismo, imitado por todas as partes do mundo numa cultura de ambição sem limites, deu no que estamos a viver - o afundamento do capitalismo, criando terramotos económicos sucessivos.
Ainda no Brasil, uma amiga argentina que viveu nos últimos anos em Espanha dizia-me que, quando os espanhóis lhe falam de crise, ela pensa: que palavra inventariam estes se vivessem na Argentina?
Aos olhos de um sul-americano, a crise europeia é uma espécie de faz-de-conta da crise, uma brincadeira.
No avião de regresso a Lisboa, vejo uma reportagem sobre a multidão de portugueses que acorreu às lojas, em filas de horas, para comprar o novo ipad (que custa mais de 700 euros), e penso que ainda estamos a brincar à crise. Talvez por isso nos possamos dar a esse luxo incompreensível para um brasileiro: passar meio ano sem governo.
Algumas almas de contas curtas alegam que esta paragem até pode ser benéfica: um governo de gestão não gasta.
A ideia de que parar é poupar, ou seja, de que a inércia é uma forma de resolução dos problemas, é muito portuguesa - e falsa. Os problemas não desaparecem porque metemos a cabeça na areia, antes se agravam. Um governo parado continua a gastar - com a agravante de que não produz. Nem pode dar garantias - as tais garantias que a Presidente do Brasil exige, e bem, para ajudar Portugal.
A diminuição do défice é um imperativo urgente - e para isso é preciso tomar medidas. Se o PSD tinha alternativas ao plano apresentado pelo PS, era seu dever patriótico apresentá-las. Destruir sem apresentar soluções é leviandade, e grave.
A revogação do decreto que instituía a avaliação dos professores, aprovada por todos os partidos da oposição - com a excepção notável do deputado do PSD José Pacheco Pereira - é a prova clara, e escandalosa, de que em Portugal a luta pelos votos que permitem a ascensão ao poder se sobrepõe a todos os desígnios nacionais, a começar pela Educação.
No meio disto tudo, o que fez o Presidente da República? Não teria sido sua obrigação chamar o primeiro-ministro e o líder do PSD e forçá-los a entenderem-se? Sendo, ainda por cima, economista, não lhe caberia propôr soluções concretas para possibilitar esse entendimento? Por mim, estou como Angela Merkel: grata a José Sócrates, que se esforçou e apresentou serviço, em condições particularmente duras."

6 de Abril, 2011por Inês Pedrosa
Semanário SOL

AGÊNCIAS DE RATING ARMADILHARAM PORTUGAL

Opinião publicada no New York Times por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame. Caso português é aviso para muitos outros países.

A culpa do pedido de ajuda financeiro feito por Portugal é das agência de rating e da falta de regulação sobre a forma como as mesmas avaliam a fiabilidade da economia dos países. A opinião é de Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame, de Indiana, Estados Unidos, e escritor galardoado - venceu a Menção Honrosa para Melhor Livro de Políticas Sociólogas em 2005, pelo seu livro Democracy's Voices.

«O pedido de ajuda de Portugal para as suas dívidas junto do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia na última semana deve servir de aviso para todas as democracias.

As crises que começaram com os resgates da Grécia e Irlanda no ano passado tiveram uma feia reviravolta. Contudo, este terceiro pedido de resgate não é realmente sobre dívida. Portugal teve uma forte performance económica nos anos 90 e estava a conseguir a sua recuperação da recessão global melhor do que muitos outros países na Europa, mas viu-se sob injusta e arbitrária pressão dos correctores, especuladores e analistas de rating de crédito que, por visão curta ou razões ideológicas, conseguiram forma de afastar uma administração democraticamente eleita e potencialmente amarrar as mãos da próxima.

Se deixadas sem regulação, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos — talvez até da América — para fazerem as suas próprias escolhas sobre impostos e despesas.

As dificuldades de Portugal eram admitidamente semelhantes às da Grécia e Irlanda: para os três países, a adopção do Euro há uma década significou que tiveram de ceder o controlo das suas políticas monetárias, e um repentino incremento dos níveis de risco que regulam os mercados de obrigações atribuíram às suas dívidas soberanas foi o gatilho imediato para os pedidos de resgate.

Mas na Grécia e Irlanda o veredicto dos mercados reflectiu profundos e facilmente identificáveis problemas económicos. A crise portuguesa é bastante diferente; não houve uma genuína crise subjacente. As instituições e políticas económicas em Portugal que alguns analistas financeiros vêem como potencialmente desesperadas tinham alcançado notável sucesso antes desta nação ibérica de dez milhões ser sujeita às sucessivas ondas de ataque dos mercados de obrigações.

O contágio dos mercados e redução de notação, que começaram quando a magnitude das dificuldades da Grécia emergiu no início de 2010, transformaram-se numa profecia que se cumpriu a si própria: ao aumentar os custos da dívida portuguesa para níveis insustentáveis, as agências de rating forçaram Portugal a procurar o resgate. O resgate deu poder aos ‘salvadores’ de Portugal a pressionarem por impopulares políticas de austeridade que afectaram empréstimos de estudantes, pensões de reforma, subsídios sociais e salários públicos de todos os tipos.

A crise não é culpa do que Portugal fez. A sua dívida acumulada está bem abaixo do nível de nações como a Itália que não foi sujeita a tão devastadoras avaliações. O seu défice orçamental é mais baixo do que muitos outros países europeus e estava a diminuir rapidamente graças aos esforços governamentais.

E quanto às perspectivas de crescimento do país, que os analistas convencionalmente assumem serem sombrias? No primeiro quarto de 2010, antes dos mercados empurrarem as taxas de juro nas obrigações portuguesas para os limites, o país tinha uma das melhores taxas de recuperação económica na União Europeia. Numa série de reformas — encomendas industriais, inovação empresarial, realização educacional, e crescimento das exportações — Portugal igualou ou mesmo ultrapassou os seus vizinhos do Sul e até da Europa Ocidental.

Por que razão, então, foi tão desclassificada a dívida portuguesa e a sua economia empurrada para o limite? Há duas possíveis explicações. Uma é o cepticismo ideológico em torno do seu modelo económico misto, que suportava empréstimos às pequenas empresas, em conjunto com algumas grandes companhias públicas e um robusto estado-providência. Os mercados fundamentalistas detestam intervenções de estilo keynesiano em áreas da política interna portuguesa — que evitavam uma bolha e preservavam a disponibilização de rendas urbanas baixas — quanto a assistência aos pobres.

A falta de perspectiva histórica é outra explicação. O nível de vida dos portugueses cresceu muito nos 25 anos que se seguiram à revolução democrática de Abril de 1974. Nos anos 90 a produtividade laboral cresceu rapidamente, as empresas privadas aprofundaram o investimento com a ajuda do governo, e partidos tanto de centro-direita como de centro-esquerda apoiaram o aumento da despesa social. Por altura do fim do século o país tinha uma das taxas de desemprego mais baixas da Europa.

Em justiça, o optimismo dos anos 90 deu origem a desequilíbrios financeiros e ao gasto excessivo; os cépticos quanto à saúde da economia portuguesa apontam para a sua relativa estagnação entre 2000 e 2006. Apesar disso, no início da crise financeira global em 2007, a economia estava de novo a crescer e o desemprego a descer. A recessão acabou com essa recuperação, mas o crescimento retomou-se no segundo quarto de 2009, mais cedo do que noutros países.

Não se podem culpar as políticas domésticas. O primeiro-ministro José Sócrates e o governo socialista mexeram-se para cortar no défice enquanto promoviam a competitividade e controlavam a despesa pública; a oposição insistia que podia fazer melhor e forçou o senhor Sócrates a demitir-se este mês, preparando o palco para novas eleições em Junho. Isto é normal em política, não um sinal de confusão ou incompetência como alguns críticos de Portugal acenaram.

Podia a Europa ter evitado este resgate? O Banco Central Europeu podia ter comprado de forma agressiva as obrigações de Portugal e protegido o país do pânico mais recente. Regulação da União Europeia e dos Estados Unidos sobre o processo utilizado pelas agências de rating para avaliar a fiabilidade de crédito da dívida de um país é essencial. Distorcendo as percepções dos mercados sobre a estabilidade portuguesa, as agências de rating — cujo papel em fomentar a crise hipotecária nos Estados Unidos está amplamente documentado — armadilharam tanto a sua recuperação económica como a sua liberdade política.

No destino de Portugal reside um claro aviso para os outros países, os Estados Unidos incluídos. A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 possa marcar o começo de uma onda de invasão da democracia por mercados desregulados, com Espanha, Itália ou Bélgica como próximas vítimas potenciais.

Os americanos não iriam gostar muito se instituições internacionais tentassem dizer a Nova Iorque, ou a outra qualquer cidade americana, para abandonar as suas leis de controlo de rendas. Mas é este precisamente o tipo de interferência que agora acontece em Portugal — tal como aconteceu na Grécia ou Irlanda, apesar desses países terem maiores responsabilidades no seu destino.

Apenas governos eleitos e os seus líderes podem assegurar que esta crise não acaba por minar os processos democráticos. Até agora parecem ter deixado tudo nas mãos da imprevisibilidade dos mercados de obrigações e das agências de rating.»

 
Por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame
14-04-2011

AJUDA EXTERNA NÃO ERA NECESSÁRIA, diz sociólogo

Robert Fishman, sociólogo norte-americano, defendeu que o resgate de Portugal não era necessário e considerou-o como consequência de uma «especulação dos mercados obrigacionistas e das agências de rating» e do falhanço do BCE.

Num artigo de opinião publicado no The New York Times, intitulado «O Resgate Desnecessário de Portugal», Robert Fishman afirmou que Portugal foi vítima da «pressão injusta e arbitrária» dos mercados, que também ameaça Espanha, Itália e Bélgica e outros países.

«Portugal teve um forte desempenho económico nos anos 1990 e estava a gerir a sua recuperação da recessão global melhor que vários outros países na Europa, mas foi sujeito a uma pressão injusta e arbitrária dos negociadores de obrigações, especuladores e agências de rating», salientou o sociólogo.

Segundo Robert Fishman, os agentes dos mercados financeiros conseguiram levar à demissão de um governo democraticamente eleito e com a sua acção talvez tenham também conseguido «atar as mãos do que se lhe segue».

«Se forem deixadas desreguladas, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos - talvez mesmo dos Estados Unidos - para fazer as suas próprias escolhas sobre impostos e gastos», referiu o sociólogo.

Note-se que Robert Fishman é professor de sociologia da Universidade de Notre-Dame e autor de um livro sobre o Euro.

A BOLA 13-04-2011

domingo, 10 de abril de 2011

SPORTING DE VIANA ESTÁ NA FINAL!!!

O campo João Faria e Melo  foi neste domingo palco de um grande jogo de futebol, onde estava em disputa a presença na final da Taça Distrital de Évora. 
Uma boa moldura humana e um forte apoio à equipa, ajudou o Sporting de Viana a levar de vencida o actual 4º classificado do Campeonato da Divisão de Honra, o Calipolense, de Vila Viçosa.
O Sporting de Viana venceu por duas bolas a uma, sendo todos os golos obtidos na segunda parte do jogo.  
Na outra meia-final, o Redondense, actual líder da Divisão de Honra, superiorizou-se ao Oriolense, triunfando por uma bola a zero.
A presença na final (no estádio do Juventude de Évora) é o ponto mais alto na história do Sporting de Viana. Adivinha-se uma tarefa difícil, mas tudo pode acontecer... e a honrosa presença na final já ninguém a tira!
PARABÉNS SPORTING DE VIANA!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

PEC 5

Depois do pedido de ajuda ao FMI e União Europeia, a intervenção
externa está iminente. Em contrapartida, serão implementadas
novas medidas de estabilidade e de crescimento.

Você pode ter uma palavra a dizer!

Defende o fim dos benefícios fiscais da banca?

Concorda com o imposto sobre as reformas acima dos € 1500?

Acha que o salário mínimo deve ser aumentado?

Conhece as medidas propostas pelos partidos?

Tem uma medida para contribuir para o crescimento do país?

Partilhe a sua solução e crie o seu próprio PEC.

Vamos transformar as suas medidas em petições para
serem discutidas na Assembleia de República!

Participe: o poder está nas suas mãos!

http://www.pec5.com/d/994

segunda-feira, 4 de abril de 2011

CAVACO OUVE PASSOS (mau sintoma)

Já todos sabíamos que o país se encontra
mergulhado numa profunda crise...

Défice
PEC's
Desemprego
Juros
Gasóleo/gasolina
Crise política
FMI 
Emprego precário
Congelamentos
SCTU's...

    Agora só faltava isto...
Definitivamente, enlouqueceu de vez!
Era mesmo só o que nos faltava...

BOLETIM DE VOTO 2011

MozART: quarteto humorístico de cordas

Os Moz'Art Group são um quarteto de cordas polaco, com formação em música clássica, que usa a música - e não as palavras - para fazer humor e trazer alegria a qualquer sala de concertos. E fazem-no de forma sublime!