"SER MORTO POR UM CANUDO"
"Por mais que custe a Miguel Relvas, que andou uma vida a preparar-se para estar onde está, a verdade é que o "caso Lusófona" lhe acabou com a carreira neste Governo. O caso, não tendo (que se saiba) nada de ilegal, é-lhe absolutamente fatal. Temos um Governo que faz da exigência no Ensino quase matéria teológica. E nesse Governo um ministro, braço direito do primeiro-ministro, que obteve numa universidade privada o que nunca conseguiria numa pública: ser caloiro e finalista num só ano, com mais de 30 cadeiras oferecidas. E num caso que se soma a outros. Além da ética temos a política. Politicamente, Relvas tornou-se num morto-vivo. Mesmo que não saia."
João Pedro Henriques
Jornalista
in DN 11/07/2012
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