Mario Monti abdica do salário de primeiro-ministro
O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, disse, este domingo, ao anunciar ao país a adopção de um novo plano de austeridade, que vai abdicar do salário de primeiro-ministro e de ministro das Finanças.
«No momento em que exigimos sacrifícios a todos os cidadãos, parece-me ser meu dever renunciar ao meu salário», afirmou Monti numa conferência de imprensa, citado pela France Presse.
O Governo de Monti adoptou hoje um novo plano de austeridade para combater a crise da dívida soberana, estimado em 24 mil milhões de euros que visa atingir o equilíbrio orçamental em 2013 e inclui cortes na despesa pública e um aumento de impostos.
«No momento em que exigimos sacrifícios a todos os cidadãos, parece-me ser meu dever renunciar ao meu salário», afirmou Monti numa conferência de imprensa, citado pela France Presse.
O Governo de Monti adoptou hoje um novo plano de austeridade para combater a crise da dívida soberana, estimado em 24 mil milhões de euros que visa atingir o equilíbrio orçamental em 2013 e inclui cortes na despesa pública e um aumento de impostos.
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Ministra do Trabalho chora ao falar em «sacrifícios»
A ministra italiana do Trabalho, Elsa Fornero, não conseguiu conter as lágrimas, este domingo, enquanto anunciava as novas medidas de austeridade em Itália, ao lado do primeiro-ministro Mario Monti.
Durante a conferência de imprensa após a reunião de Conselho de Ministros, a ministra do Trabalho anunciava o novo pacote de medidas que o executivo vai adoptar para combater a crise soberana, no qual estão previstos cortes na despesa pública, aumentos em alguns impostos e uma controversa reforma do sistema de pensões.
Ao explicar a necessidade destas novas medidas e ao pronunciar a palavra «sacrifícios», a ministra Elsa Fornero não resistiu e chorou em plena conferência de imprensa.
Durante a conferência de imprensa após a reunião de Conselho de Ministros, a ministra do Trabalho anunciava o novo pacote de medidas que o executivo vai adoptar para combater a crise soberana, no qual estão previstos cortes na despesa pública, aumentos em alguns impostos e uma controversa reforma do sistema de pensões.
Ao explicar a necessidade destas novas medidas e ao pronunciar a palavra «sacrifícios», a ministra Elsa Fornero não resistiu e chorou em plena conferência de imprensa.
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